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sábado, 21 de fevereiro de 2009

O profissional da Beleza

Muitas pessoas pensam que, para ser cabeleireiro, basta apenas gostar de mexer com cabelos, fazer um curso de seis meses, abrir um salão e o sucesso é garantido. Mas não funciona bem assim.
O cabeleireiro é o profissional que cuida da beleza e vitalidade dos cabelos de seus clientes, sejam eles homens ou mulheres. Por meio de escovas, Tratamentos capilares, colorações, transformações quimicas e cortes, para mantê-los sempre no tamanho e estética ideal, buscando o melhor resultado para agradar aqueles que o procuram.
Para tornar-se um bom cabeleireiro, é necessário ter bastante interesse por estética, um certo talento, ser detalhista, buscar aperfeiçoamento tecnico constante, boa capacidade de comunicação, para interagir com o cliente e saber o que ele realmente deseja e estar sempre ligado às novas tendências de cortes, colorações e tratamentos para compreender o gosto do cliente e sugerir novas idéias. Para ser um bom profissional é preciso, além do dom natural, muita criatividade, dedicação e estudo.

Bela ou Bonita?


Afinal, o que é Beleza, da qual falamos tão freqüentemente? Será que todos nós temos a mesma concepção sobre esta palavra?

Para nós profissionais de beleza é fundamental defini-la, o que não é fácil. Artistas, escritores e filósofos debatem essa questão há séculos. Não tenho, portanto, a pretensão de encerrar esse debate aqui; desejo, tão somente, fazer algumas colocações que possibilitem reflexões sobre este assunto, para que cada um chegue às suas próprias definições.

É importante saber diferenciar entre “bonito” e “belo”. Há pessoas belas, que não são bonitas, e há pessoas bonitas, que não consideramos belas. Na arte, um quadro belo nem sempre retrata algo bonito e a representação de algo bonito nem sempre resulta num quadro belo. Então, evidentemente, há uma diferença. Eu acho que o bonito se refere somente a questões estéticas exteriores, como harmonia de proporções e do conjunto, ou ao que é agradável ao olhar. A beleza envolve algo mais profundo, além disso.


O escritor irlandês James Joyce, no livro Retrato do Artista quando Jovem trata extensamente das questões da arte e da beleza. Num dos diálogos, é dito que é preciso ter três coisas para a beleza: inteireza, harmonia e irradiação.

Inteireza significa que aquilo que é belo é completo em si, independentemente do que estiver à sua volta. Para isso é preciso que tenha conteúdo. Quando falamos em beleza, geralmente a relacionamos a uma qualidade. A beleza expressa algo: seu conteúdo.

Quando vemos alguém como belo é porque expressa algo que admiramos, como força, bondade ou alegria. Um exercício interessante é pensar no maior número de qualidades que puder e fazer uma lista. Uma boa lista deve conter, pelo menos, 50 palavras. Outro exercício interessante é pensar em diversas pessoas, mulheres e homens também, que consideramos belas. Pense nas qualidades que essas pessoas expressam e não somente no seu visual. Pense também em belos filmes, e no que eles expressam, e como fazem você se sentir.


Essas virtudes, ou qualidades, são materializadas na imagem da pessoa, do objeto ou da obra de arte e não precisam de acessórios; embora a harmonia também seja necessária. Quando se cria uma imagem bela, como na imagem pessoal, é essencial trabalhar dentro dos princípios de harmonia e estética. É preciso saber como criar uma composição harmoniosa, como usar a proporção áurea para obter uma imagem esteticamente agradável, como usar a cor harmoniosamente e como trabalhar com a luz e a sombra. As qualidades de uma pessoa se manifestam naturalmente no rosto, harmoniosamente, enquanto suas fraquezas desequilibram o conjunto. Por isso, também é preciso saber ressaltar os pontos fortes e diminuir os pontos fracos.

Ao observar cuidadosamente fotografias de pessoas famosas e consideradas belas, como atrizes ou modelos, nota-se que souberam valorizar seus pontos fortes e diminuir seus “defeitos”, ou transformá-los. Algumas são bonitas e belas, mas outras souberam transformar uma imagem comum, ou até feia, numa imagem bela.


Mas ainda falta a terceira coisa: a irradiação. Isso significa que a imagem irradia a sua essência, seu conteúdo. Faz isso sem artifícios e com transparência. Uma pessoa não consegue ser bela tentando ser algo que não é. É possível criar numa pessoa uma imagem de força, por exemplo. Mas, se a pessoa não for forte, essa imagem será opaca, sem transparência, e não será convincente, por não ter conteúdo. Será somente uma máscara, talvez bonita, mas não bela.

Isso explica porque uma pessoa bonita, com traços perfeitos e proporções ideais, pode ser “sem graça”. A harmonia e a estética em si não é beleza. É preciso algo mais, o conteúdo, materializado com transparência.


Uma vez que sua imagem esteja estabelecida, com harmonia, uma pessoa bela não precisa se produzir com nada de especial. Pode usar tanto um jeans e camiseta quanto um vestido de grife. É sempre admirada, porque tem conteúdo materializado com harmonia, e é completa em si.

O visagista revela a beleza de cada um, que irradia do seu interior, usando o conhecimento da linguagem visual para criar uma imagem harmônica e esteticamente bonita.


As pessoas tornam-se belas, sendo elas mesmas.

História da Maquilagem

A história da maquilagem (ou maquiagem) começa no antigo Egito, onde os faraós pintavam os olhos para que evitasse que as pessoas olhassem-no diretamente, era um símbolo político de respeito. Mais ou menos na mesma época, Cleópatra já usava pó khol nas pálpebras, assim como tomava banho de leite e usava argila no rosto. Passando para Roma, as mulheres usavam máscaras de farinha, miolo de pão e leite durante a noite sobre o rosto para melhorar a pele.



Conta a lenda que Psyché foi buscar no inferno o segredo da pele branca da deusa Vênus, trazendo a cerusa, ou alvaiade, para compor suas fórmulas mágicas. Até a Renascença italiana esse mesmo alvaiade era usado durante o dia pelas lindas mulheres nobres, que à noite cobriam suas faces com emplastros de vitelo crú molhado no leite afim de minimizar os efeitos nocivos causados pelo alvaiade.
O Kama Sutra, escrito entre os séculos I e IV, define a mulher ideal como Padmini, aquela que tem "...a pele fina, macia e clara como o lótus amarelo..."

No Japão, do século IX ao XII, período de Heian, a valorização da pele branca era regra geral. Para obter a aparência extremamente clara as mulheres aplicavam um pó espesso e argiloso feito de farinha de arroz, chamado oshiroi. Depois passaram também à usar o beni, pasta feita do extrato de açafrão, para colorir as maçãs do rosto.


Aproximadamente em 150AC o físico Galeno criou o 1o creme facial do mundo, adicionando água à cera de abelha e óleo de oliva. Mais tarde o óleo de amêndoas substituiu o azeite e a incorporação de bórax contribuiu para a formação da emulsão, minimizando o tempo de processo. Estava aí a primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a aplicação na face; nascia a base cremosa facial.



Propaganda enganosa X bruxaria



No final do século XVIII, o Parlamento inglês recebeu a proposta de uma lei que tentava impor sobre as mulheres a mesma penalidade por adorno que era imposta por bruxaria. O termo desobrigava de suas responsabilidades os maridos que haviam casado com uma "máscara falsa": "Todas as mulheres que à partir deste ato tirarem vantagem, seduzirem ou atraírem ao matrimônio qualquer súdito de Sua Majestade por meio de perfumes, pinturas, cosméticos, loções, dentes artificiais, cabelo falso, lã de Espanha, espartilhos de ferro, armação para saias, sapatos altos ou anquilhas, ficam sujeitas à penalidade da lei que agora entra em vigor contra a bruxaria e contravenções semelhantes e que o casamento, se condenadas, seja anulado..." É hilária a carta publicada no jornal britânico The Spectator, no ano 1711, onde um marido aflito desabafa... "Senhor, estou pensando em largar minha mulher e acredito que quando o senhor considerar o meu caso, a sua opinião será a de que minhas pretensões ao divórcio são justas.



Nunca um homem foi tão apaixonado como eu pela sua fronte, pescoço e braços alvos, assim como a cor azeviche de seus cabelos. Mas para meu espanto descobri que era tudo feito de arte: sua pele é tão opaca com esta prática, que quando acordou de manhã, mal parecia jovem o suficiente para ser mãe de quem levei para a cama na noite anterior. Tomarei a liberdade de deixá-la na primeira oportunidade, à menos que seu pai torne sua fortuna apropriada às suas verdadeiras , e não supostas, feições..." O rei Henrique VII mandava os pintores retratarem suas pretendentes matrimoniais, pedindo também às pessoas que cercavam a rapariga que respondessem um extenso questionário sobre a futura esposa.

As instruções previam saber como era o rosto, se estava pintada e se havia algo "perto dos lábios", referindo-se ao uso de batons e brilhos. Elizabeth I, a rainha virgem, que assim ficou famosa por ter morrido sem se casar, usou até o final de seus dias as faces cobertas de branco, as maçãs pintadas com círculos vermelhos bem definidos e a cabeça coberta por uma peruca de cabelo ruivo e dourado.

E a Vaidade Vence...

Com a Segunda Guerra Mundial, as fábricas de cosméticos dão uma estacionada, pois toda a energia se concentrava para produção de armas, voltando-se então no século XVIII em que as mulheres mesmo preparavam seus produtos. Com o fim da guerra nos anos 50, a maquiagem volta com tudo, com o estilo fake – pele pálida, lábios realçados e olhar delineado. Os anos 60 é o auge, já que atinge por completo os jovens, fazendo com que a indústria se aprimorasse mais nas embalagens e estojos. Os anos 70, marcados pelo Disco, trazem a variedade de cores. Em 80, os pigmentos evoluíram, assim como o conceito de protetor solar e preocupação com o envelhecimento da pele.


O primeiro estilista surgiu no século XIX, quando um verdadeiro artista traz uma nova fonte de prestígio à moda; Charles Frederick Worth abriu sua loja em Paris em 1858, para vender modelos de casacos e sedas de primeira classe. A imperatriz Eugénie, esposa de Napoleão III era sua mais famosa cliente. Em 1885 é fundada a Chambre Syndicale de la Couture Parisienne, regulamentando a arte da alta costura. Paul Poiret, Madeleine Vionnet, Coco Chanel, Christian Dior, Cristóbal Balenciaga, Hubert Givenchy são alguns dos nomes que mudaram a história da moda no mundo, causando a necessidade de uma mudança de patamar na indústria de produtos para maquilagem.

Durante os 100 anos seguintes Paris firmou-se como autoridade em moda, trazendo para o mundo da maquilagem um novo alento. Podemos dizer que a popularização da moda aconteceu em 1892, com o lançamento da revista Vogue, tendo em seus primeiros números personalidades como Gertrude Vanderbilt Whitney, vestindo suas próprias roupas. Quando Condé Nasta comprou a revista, em 1909, a publicação passa à ter um enfoque mais atraente, mostrando objetos do desejo para todas as mulheres.


É somente no século XX, com os avanços da indústria química fina, que os cosméticos se tornam produtos de uso geral. Em 1921, Paris é palco de uma verdadeira revolução na história do batom; é primeira vez que um produto desta categoria é embalado num tubo e vendido em cartucho. O sucesso é tal que em 1930 os estojos de batom dominam o mercado americano, trazendo uma nova fase para o desenvolvimento destas formulações. A morena Marilyn Monroe usava maquilagem clara e pintava lábios vermelhos intensos, atraindo e intensificando sua feminilidade.

O maquilador americano Kevyn Aucoin conta que em 1967, ainda criança, quando confundiu a maquilagem branca -rosada intensa de uma vendedora de cosméticos com a aparência deixada pela aplicação de loção de calamina. Esta mistura de óxido de ferro vermelho e óxido de zinco era muito usada, na época, para aliviar o desconforto causado por picadas de insetos. A ingenuidade de Kevyn levou-o à comentar com a moça o quanto ele estava penalizado por sua dor! Como resposta deparou-se com um silêncio sepulcral, que só foi entendido pelo menino quando sua mãe, já a caminho de casa explicou que se tratava de maquilagem e não remédio... Na década de 70 as cores de maquilagem tornaram-se populares, acompanhando as coleções de alta-costura francesa, italiana e inglesa.


Cada vez que um grande costureiro lançava uma nova coleção de cores e formas para as roupas, lá vinha um tom de sombra específico para os olhos, uma nova cor de boca. Dior, Chanel, Yves Saint Laurent e todos os grandes fabricantes ousavam e enchiam os olhos das mulheres de todo o mundo com suas criações cada vez mais tentadoras. E é no final da década de 80 que entram em lançamento as fórmulas evoluídas para cosméticos pigmentados. Às beiras do novo milênio finalmente entram em cena fórmulas baseadas em tecnologia de vanguarda, cujo uso garante propriedades bem interessantes para nossa beleza, como proteção solar, umectação e controle do envelhecimento da pele.


Nos anos 90 a era do benefício visível ganha importância vital. A haute couture toma rumos inteligentes nesta nova era. Estilistas ingleses de vanguarda como John Galliano e Alexander McQueen vêm dar uma ventilada nas conservadoras Dior e Givenchy, alterando mais uma vez a história da moda & make-up. Hoje podemos nos beneficiar do produto que colore e trata a pele, limpa, perfuma e protege os cabelos, como nunca antes na história da humanidade. Yohji Yamamoto, Rei Kawakubo, Helmut Lang e Ann Demeulemeester apontam para uma nova era, a era da Beleza Inteligente, onde cada ser possa encontrar seu equilíbrio na roupa, no cheiro e na cor.

Fonte: www.maquiagemfacil.com.br

De 2000 aos tempos atuais


Fragmentos de todas as décadas passadas se misturam e contam um pouco da história da beleza feminina através dos tempos. Com a chegada do novo milênio, os diversos aspectos adotados pela beleza nos serviram de espelho. A aparência, em manifestações diversas e imagens extremas, refletiu os processos de transformação. Os dois últimos anos misturam todos os possíveis estilos de moda e maquiagem. Trazem a classe e a elegância do início do século, a delicadeza sexy dos anos 60, a irreverência dos anos 80 e a "apatia" em tom de protesto dos anos 90.



Fonte: www.natura.net

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Cabelo...Cabeleira...Cabeluda...Descabelada!



O que é Cabelo?

São anexos cutâneos, compostos de uma proteína denominada QUERATINA. O cabelo cresce cerca de 1 a 2 cm por mês. Durante seu crescimento ele é envolto pela secreção das glandulas sebáceas, cuja principal função é formar uma "capa" protetora, além de permitir brilho e suavidade ao fio.

Curiosamente os primeiros esboços capilares se formam entre o 2o. e 3o. mês de gravidez. Ao fim do 4o. mês todos os folículos pilosos estão formados, mas o cabelo só começa a surgir à partir do 7o. mês de gravidez.

Sua principal função é proteger o couro cabeludo dos raios UV. Sua eficácia nao pode ser contestada, na medida em q o câncer de pele é raro nesse nível, salvo os calvos, é claro!


O cabelo está inserido em uma cavidade chamada folículo piloso, q é formado por: raiz (parte interna do fio), glandula sebácea (produz o sebo, oleosidade no fio), glandula sudorípara apócrina(secreção de suór), músculo eretor (responsável pela ereçaõ dos fios em caso de sensação de frio ou emocional), vasos sanguineos e terminaçoes nervosas ( responsáveis pela nutrição, crescimento e renovação dos cabelos), bulbo piloso (onde o cabelo é formado)e finalmente a haste (parte externa).



No proximo tópico abordarei sobre a Estrutura Capilar.
Boa Noite!
Um abraço!

Estrutura Capilar


Em cada fio de cabelo, milhares de cadeias de alfa-queratina estão entrelaçadas em forma de espiral, sob a forma de placas q se sobrepõem, resultando em um fino cordão proteico.


Os aminoácidos presentes na queratina são ricos em enxofre e se acoplam ao cabelo através de ligações covalentes. essas ligações são responsáveis pela resistencia quimica do cabelo.


Os cabelos são submetidos à muitas agressões, sendo as mais comuns o ressecamento provocado pelo uso constante de secadores e chapinhas, colorações (tinturas, luzes, balayages, etc...), transformações químicas (relaxamentos, alisamentos, definitivas, e ainda por trações mecânicas pronunciadas (rabo-de-cavalo, coques, penteados) que puxam os fios, resultando no enfraquecimento dos mesmos e ocasionando quebras.


A resistência mecânica é a capacidade máxima de suportar uma carga tensionando cada fio, sem romper. com os processos químicos, acontece a quebra das ligações da cutícula do cabelo e a diminuição da resistencia mecânica resultando na quebra dos fios.


O cabelo humano é composto por 5 elementos (C, O, N, H, S) e mais 23 oligoelementos (Ca, Mg, Sr, B, Al,Si, Na, K, Zn, Cu, Mn, Fe, Ag, Au, Hg, As, Pb, Ti, W, Mo, I, P e S). Os oligoelementos são importantes para a aparências dos cabelos, sua ação está baseada na proteçãoda superfície do fio com peptídeos e frações protéicas de pesos moleculares mais altos. a Nutrição deve ser obtida com aminoácidos livres e oligoelementos, vissando promover um processo de regeneração e aumento do conteúdo hídrico na fibra capilar, o q implica em cabelos maleáveis, com brilho e volumes controlados. DAÍ VEM A IMPORTANCIA DE SE FAZER HIDRATAÇÕES SEMANAIS E TRATAMENTOS MENSAIS!


As 3 Camadas da ESTRUTURA CAPILAR


*CUTÍCULA: É a camada externa do fio de cabelo, composta de diversas camadas em torno de 7 a 13, por grandes células planas e alongadas q recobrem umas às outras, semelhantes às telhas de um telhado, são translúcidas, sem pigmentos e totalmente queratinizadas, sendo a principal barreira responsável pela proteção no interior do fio. As células da cutícula ficam coesas mediante um "cimento", q é formado dentre outros componentes, pelas ceramidas.
É facilmente danificada pelos processos quimicos e mecânicos e se abrirem o cabelo fica sujeito ao aumento de porosidade, tornando-o sem brilho e quebradiço.


É importante q a cutícula seja mantida em boas condições (FAZENDO HIDRATAÇÕES SEMANAIS, TRATAMENTOS MENSAIS E USO DE LEAVE-INS COM PROTEÇÃO SOLAR!!!), para q o cabelo tenha um aspecto saudável e com o máximo de reflexos de luz, ocasionados pelas camadas de cutícula bem unidas e fechadas.

O cabelo humano é composto basicamente de queratina (80%). São células mortas queratinizadas.


*CORTÉX: É sem dúvida a maior camada q abrange , entre 75% à 90%, da estrutura capilar. É formado por células muito longas, pigmentadas (é aqui q se encontra a melanina, responsável pela cor dos cabelos), cheias de queratina, no sentido longitudinal e paralelo, dando elasticidade, resistencia e determinando o grau maior ou menor de porosidade do fio. Cada célula do córtex se apresenta como um feixe de cabos q se chama MACROFIBRILA, essa por sua vez, é constituídas de milhares de MICROFIBRILAS, seladas entre si por um "cimento" interfibrilar. Cada MICROFIBRILA agrupa onze PROTOFIBRILAS e cada PROTOFIBRILA se apresenta como uma "corda" torcida formada de tres fios elementares de queratina. Um fio de cabelo é constituído de 40 milhões de cerdas elementares de queratina.Sua estrutura pode ser alterada por agentes químicos e pela ação dos raios UV. (POR ISSO HIDRATEM SEMANALMENTE, TRATEM MENSALMENTE E USEM LEAVE-IN CONSTANTEMENTE!).




*MEDULA: É uma formação irregular como" favos de mel", só q feitos de queratina,constituída por células anucleadas, contendo lipídios e granulações pigmentadas. Nao tem qualquer influencia física ou quimica. Encontra-se na regiao central do fio, apresentando-se eventualmente quebrada ou ausente, qdo ocorrem traumatismos por produtos químicos.