Depois do setor de alimentos, o segundo segmento mais procurado por novos empreendedores em Curitiba é o de Salão de Beleza. Existem hoje na capital paranaense nada menos do que 11 mil salões de beleza, ou uma média de 150 por bairro.
Segundo a presidente do Sindicato dos Centros de Institutos de Beleza e Estética de Curitiba, e que também é vice-presidente da Federação do Comércio do Paraná, Maria Delí Medeiros, Curitiba hoje é a cidade com maior número de redes de salões de cabeleireiros do Brasil e também é a capital que conta com os salões mais luxuosos do País.
O grande problema do setor, segundo ela, não é a grande concorrência, mas sim a falta de mão-de-obra qualificada.
(http://jornale.com.br/mirian/?p=1715)
“No Brasil, abrir um salão de beleza é muito simples, barato e lucrativo. É uma profissão que depende do trabalho da pessoa”, explica Márcio pastor-presidente da IBL e presidente do Conselho Curador da Fundação Oásis. E complementa. “Para ser cabeleireiro, não é preciso ter escolaridade alta, no entanto, é necessário ter aptidão. Aqui, ensinamos essa arte”.
Sim, tudo muito bonito e maravilhoso!
Todo mundo incentivando a ser dono do seu próprio negocio e dizendo que aqui no Brasil é fácil ser dono de salão, é fácil ser cabeleireiro e que com pouca escolaridade se consegue isso.
Mas como ser cabeleireiro com baixa escolaridade? Como entender de alguns elementos químicos usados em colorimetria e transformações químicas?
Como participar de Cursos e Workshops e nao sair de lá falando mal do técnico e sem entender nada do que foi explicado?
E qdo esse profissional acima monta um salão ou trabalha em um e queima o filme da profissão em si derrubando cabelos, tingindo de tres ou mais cores os cabelos das clientes devido só à boa vontade de exercer uma profissão e ganhar dinheiro?
E como trabalhar com bons materiais visto que o setor da beleza é considerado supérfluo?
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